Carta encíclica Humanae vitae
“A verdade do ato de amor no qual os cônjuges se tornam partícipes da ação criadora de Deus brota de que ele é expressão de sua doação pessoal recíproca, que não pode deixar de ser total, uma vez que a pessoa é una e indivisível. Os esposos são chamados a fazer um dom recíproco de si mesmos na integridade da sua pessoa: nada daquilo que constitui o seu ser pode permanecer excluído desta doação. Eis a razão da intrínseca ilicitude da contracepção: ela introduz uma substancial limitação no interior desta doação recíproca, interrompendo aquela ‘conexão inseparável’ entre os dois significados do ato conjugal, o unitivo e o procriativo, que Paulo vi indicava como inscrita pelo próprio Deus na natureza do ser humano.
A Igreja põe à disposição dos casais os meios de graça que Cristo oferece na Redenção, e convida-os a recorrer a eles com confiança sempre renovada. Sobretudo, exorta-os a invocar o dom do Espírito Santo, que é efundido no coração deles graças à eficácia do sacramento: essa graça é fonte da energia interior necessária para cumprir as numerosas tarefas do seu estado, a começar por aquela de serem coerentes com a verdade do amor conjugal”.
Prefácio: Pe. Paulo Ricardo de Azevedo Jr.
Apresentação: Pe. José Eduardo de Oliveira
Ficha Técnica:
ISBN: 9786587135250
Editora: Ecclesiae
Dimensões: 14.00 x 21.00 cm
Páginas: 104
Idioma: Português
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